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Fado | Fernando Farinha | Destino Marcado
- Joana Moniz e Silva
- 14 de nov. de 2017
- 1 min de leitura

O fado tem não sei quê Que prende a vida da gente Um nada que se não vê Um tudo que a gente sente Eu dei a vida a valer Nada mais podia dar Agora para viver Vivo sim, mas a cantar Vinha o destino marcado Pois logo de pequenino Fiz do destino dum fado O fado do meu destino Se a tristeza ao fado assiste E o fado assim extasia Prefiro ser sempre triste Para não morrer de alegria A minha vida renasce Neste meu canto magoado Cada um é pro que nasce E eu nasci para o fado
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